O Comando de Aviação do Estado (COMAVE) desempenha um papel crucial na formação de pilotos de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA), conhecidas como Drone, visando aprimorar a eficácia, eficiência e a segurança de voo nas operações de segurança no Estado. Essa iniciativa capacita os profissionais da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) na utilização estratégica e segura dessas tecnologias, além de proporcionar uma visão aérea para apoiar as operações de segurança pública, meio ambiente e defesa civil.
Os objetivos da pesquisa foi analisar a formação de Pilotos de RPA/Drone no âmbito do Comando de Aviação do Estado (COMAVE) e sua influência nas operações de segurança pública. Para tal, descrevemos o processo de formação de pilotos de RPA/Drone no âmbito da PMMG.
Foram elencados os treinamentos realizadas no processo de formação e por fim descrito os requisitos necessários para o militar poder atuar como Piloto de RPA/Drone e sua influência para a eficácia e eficiência das operações de segurança pública.
Inicialmente, foi realizada uma breve contextualização sobre a origem do emprego de RPA/Drone no contexto internacional, brasileiro, como também na Polícia Militar de Minas Gerais.
Foi realizada uma breve revisão bibliográfica de autores que dialogam com as temáticas atinentes ao objeto da pesquisa. Foi analisado o processo de formação dos pilotos de RPA/Drone por meio do COMAVE. Descrevemos sobre a importância do perfil do Piloto de RPA/Drone para a capacitação e o sucesso das operações de Segurança Pública Por fim, abordamos sobre a importância do treinamento para a eficácia e eficiência das operações de Segurança Pública.
Caso contrário, após formar-se, se tornará um Piloto de RPA/Drone esporádico e tal situação poderá contribuir para ocorrência de diversos fatores negativos, como problemas de autoconfiança por não atuar nas diversas ocorrências, comprometer diretamente a segurança operacional de voo, a segurança das pessoas envolvidas no teatro das operações e de terceiros.
Cabe ressaltar que esses fatores podem impactar diretamente na eficácia e eficiência e comprometer o sucesso das diversas operações e portfólios dos serviços realizados. Devido à formação ser realizada nos padrões da Segurança de Voo, para promover a integridade das operações aéreas e mitigar potenciais riscos, sugere-se que a carga horária do treinamento prático seja ampliada.
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Autores: Ulisses Henrique Lopes, Weslley Ferreira Lima. Orientador: Wellington Pereira Silva.
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