Vazio real…
16 de setembro de 2014
1min de leitura
Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site....
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.
Nádia Tebicherane
Tempos estranhos. Uma preocupação imensa com nossos jovens. Há um volume descomunal de informação, ou desinformação, não se sabe, que nos chega via diversas mídias. É uma torrente de notícias irrelevantes, opiniões sem fundamento, coisas inúteis que, ao contrário do esclarecimento, promovem uma espécie de pane mental.
É preciso uma formação muito firme, de muita conversa e bons exemplos para estar a salvo desse bombardeio de bobagens.
Sempre nos preocupamos em orientar os nossos para um pensamento organizado, construtivo. Para o desenvolvimento da fé em si mesmo e em Deus. Por fim, uma postura bacana diante da vida e todo o caminho que eles irão percorrer.
Mas o que nos chega é relativo somente ao corpo. Aos músculos que não podem cair e devem ser mais definidos do que o caráter, ao rosto que não pode vincar, a roupa que tem que abalar… O corpo é mesmo um templo, mas foi criado para abrigar o que de fato é sagrado: o espírito. Este sim, nos fortalece, nos faz diferentes, especiais, melhores.
Enquanto Descartes revira no túmulo, vai longe o tempo em que as pessoas precisavam pensar para existir.
Tomara essas pessoas não se percam nas futilidades que invadem nossas salas em alta definição. Tomara não fiquem aprisionadas nessa rede tão presente e tão ausente, tão próxima e tão distante… Cheia de um vazio que deixou de ser virtual para ser real.
Enviar comentário