A utilização de aeronaves de asas rotativas no suporte às operações de combate a incêndios florestais
13 de agosto de 2020 1min de leitura
13 de agosto de 2020 1min de leitura
João Paulo de Toledo Lazaroto
1º Tenente PMPR
Em 2019, os incêndios florestais figuraram entre os principais assuntos do ano,
atraindo a atenção da mídia e da sociedade, e registrando um dos maiores índices
da série histórica no Brasil.
Essas ocorrências são emergências complexas e que exigem esforços especiais das autoridades, com vistas à preservação de vidas, do patrimônio público, privado e do meio ambiente. Apesar de serem ocorrências sazonais e, por vezes, com componentes sugestivos, em função das peculiaridades em determinados locais, como o cerrado brasileiro em períodos de estiagem, esses incêndios também sofrem grande interferência das condições climáticas adicionando, portanto, um fator de imprevisibilidade em relação ao comportamento do fogo, o que leva à mudanças abruptas, como tem se observado nos últimos anos.
Essas e outras características os tornam extremamente complexos e de alto risco
aos profissionais que atuam no combate direto. Desta forma, a utilização de
aeronaves como suporte às operações de combate a incêndios florestais se mostra
como uma ferramenta vital, contudo, é necessário que haja a devida consciência
organizacional e análise a respeito de todos os riscos envolvidos com vistas à
mitigação e incremento da segurança operacional.
Sendo este o principal intuito deste trabalho, por meio da análise de fundamentos e integração de conceitos básicos de diferentes áreas de atuação que invariavelmente se fundem durante a resposta a estes eventos.
Acesse aqui o trabalho monográfico na íntegra:
Autor: João Paulo de Toledo Lazaroto , 1º Tenente QOPM, piloto de helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA/PMPR)
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