A utilização de aeronave remotamente pilotada (RPA) no controle de distúrbio civil
18 de julho de 2020 1min de leitura
18 de julho de 2020 1min de leitura
Luiz Fernando Pezzini
Felipe Oppenheimer Torres
O Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Santa Catarina (BAPM/SC) iniciou seus trabalhos em 1986 e, desde então, vem prestando relevantes serviços na área policial, trazendo avanços, eficiência e sendo fundamental para a área de segurança pública.
Embora seus trabalhos sejam indispensáveis para inúmeras operações, o uso de veículos aéreos tripuláveis possuem algumas desvantagens, como o alto custo de manutenção, risco à segurança dos policiais e até mesmo dificuldade de acesso em locais mais fechados. Todos estes obstáculos fazem com que a constante busca por alternativas que minimizem estas limitações, torne-se algo indispensável para uma melhor atuação policial.
Dentre as alternativas, a utilização de Aeronave Remotamente Pilotada (RPA) apresenta-se como uma opção economicamente viável e capaz de operar em áreas de difícil acesso.
O conceito de VANT’s foi utilizado pela primeira vez durante um ataque do Exército Austríaco à cidade italiana de Veneza, em 12 de julho de 1849 (HARDGRAVE, 2005), e desde então passou por diversas mudanças, sendo que nos dias atuais, devido aos avanços tecnológicos, tornou-se um equipamento multiuso e de grande valia para a segurança pública, podendo ser empregado em diversas operações militares, auxiliando no controle de distúrbios civis, efetuando o monitoramento de áreas ocupadas e pacificadas e garantindo a defesa de seus operadores.
Acesse aqui o trabalho monográfico na íntegra:
A Utilização de aeronave remotamente pilotada (RPA)
no controle de distúrbio civil
Autores:
Luiz Fernando Pezzini – Cadete da Polícia Militar de Santa Catarina, Bacharel em Direito pela União Educacional de Cascavel – UNIVEL e Bacharelando em Ciências Polícias pela Academia de Polícia Militar da Trindade – APMT.
Felipe Oppenheimer Torres – Tenente da Polícia Militar de Santa Catarina. Bacharel em Direito pela Universidade Cândido Mendes (2006). Especialista na área de Operações de Choque e Patrulhamento Tático Móvel.
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