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Saúde investe R$ 34,7 milhões na compra de ambulâncias, novas bases operacionais e médicos especializados que atuarão no socorro a vítimas de acidentes e violência em 10 cidades
O Governo de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde, em solenidade realizada na sede do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PMESP, na manhã de hoje (04/02), disse que vai investir R$ 34,7 milhões para ampliar sua “tropa de elite” do resgate médico, aéreo e terrestre, a vítimas de acidentes e violência em todo o Estado.
Mais nove bases do Grau (Grupo de Atendimento e Resgate às Urgências), da Secretaria, serão instaladas nas cidades de Bauru, Araçatuba, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Presidente Prudente, Praia Grande, São José do Rio Preto, Sorocaba e Piracicaba.
O projeto-piloto de ampliação da rede começou por Campinas, em 2012. Além disso, o Grau já mantém cinco bases na capital, incluindo o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PMESP, que atuam em toda a região metropolitana da Grande São Paulo.
Para reforçar e agilizar o socorro pré-hospitalar, fundamental para salvar vidas, a Secretaria comprou 55 novas ambulâncias superequipadas, com todos os recursos de suporte avançado às vítimas, além de materiais e insumos necessários para o atendimento.
Além disso, serão contratados 258 novos profissionais, dos quais 136 médicos (cirurgiões, intensivistas e anestesistas) e 122 enfermeiros, especializados no atendimento a pessoas em estado grave, como vítimas de atropelamento, quedas e até de grandes catástrofes, visando à estabilização do estado clínico até a chegada ao hospital.
Os médicos e enfermeiros do Grau terão o apoio de 21 helicópteros da Polícia Militar para transporte aéreo de pacientes com quadros gravíssimos e risco iminente de morte.
As novas bases serão instaladas até o próximo ano nos municípios do interior e litoral, que foram selecionados conforme sua grande densidade demográfica. Além disso, todas essas cidades possuem estruturas hospitalares aptas a receberem os pacientes em diferente graus de complexidade, plenamente integradas com as Redes de Urgência do Estado, incluindo os diversos SAMUs municipais.
Com a ampliação do Grau, a Secretaria irá quadriplicar o orçamento de seu serviço de Resgate, dos atuais R$ 5 milhões para $ 22 milhões por ano.
“o atendimento pré-hospitalar é crucial para estabilizar a vítima antes da remoção, especialmente de pessoas com quadros mais graves, como aquelas em choque ou inconscientes, aumentando desta forma as chances de sobrevivência. A ampliação de um serviço altamente especializado em resgate médico certamente irá contribuir para salvar muitas vidas”, afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Referência
O Grau é referência nacional e até mesmo internacional em resgate médico e atendimento a desastres. A “tropa de elite” da Secretaria esteve presente em tragédias históricas, como a explosão do Osasco Plaza Shopping (1996), queda do teto da Igreja Renascer, quedas das aeronaves da TAM (1996), TAM (2007) e a dos Mamonas Assassinas (1996), além das enchentes que atingiram Santa Catarina (2008), São Luiz do Paraitinga, no interior paulista (2010) e Alagoas (2010).
Os cerca de 80 profissionais do Grau especializados em catástrofes e atendimento a vítimas de acidentes realizam aproximadamente 18 mil socorros médicos por ano. Na capital paulista as cinco bases terrestres do serviço ficam na Praça da Sé, Casa Verde, Cambuci, Butantã e Itaquera.
A equipe do Grau, que passa por diferentes e exaustivos treinamentos, como negociação em sequestros e balística, integra um sistema de resgate composto também pelo Corpo de Bombeiros e o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar.
Além de participar de ações aéreas de resgate médico, por meio dos helicópteros Águias da Polícia Militar, o Grau também disponibiliza viaturas rápidas, com especialistas e equipamentos aptos à prestação de atendimento rápido para a vítima ainda em rua antes da chegada de uma ambulância.
O acionamento do Grau é feito pelo telefone 193, Central de Operações do Corpo de Bombeiros (COBOM), cabendo ao Médico Regular do Grau, através das informações recebidas e após o despacho da viatura adequada, monitorar e orientar os profissionais no local além de indicar o melhor recurso hospitalar para cada tipo de atendimento, de acordo com a regionalização e hierarquização dos hospitais previamente normatizados e por uma grade já estabelecida.
Levantamento realizado pelo Grau mostra que 80% das cerca de 1.000 vítimas encaminhadas pelo serviço ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP sobreviveram e tiveram altas.
A rapidez e o alcance do Grau, com raio de aproximadamente 60 km de onde a base está instalada, minimizam o estresse em localidades em que há poucos hospitais ou unidades sem as especialidades para p atendimento da vítima.
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