Ser simples é complicado?
02 de março de 2013
1min de leitura
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NÁDIA TEBICHERANE
Agora, com o ano oficialmente começado, lá vamos nós ao nosso dia a dia intenso, sem tréguas, sem tempo.
Logo descobriremos que é Junho e a roda continua a girar impiedosa, ainda bem.
Que tal uma coisa diferente dessa vez?
Encontrar uma janela que dê para as coisas pequenas, simples e preciosas.
Caminhar pelas ruas sem pressa, olhar o mundo, comprar o jornal, a revista ou um bom livro, tomar um café enquanto lê, conversar com a pessoa que está ao seu lado…
Uma fugida sozinho, com seu amigo, com seu filho, com seu amor…
Uma respirada para oxigenar o espírito e revirar coisas e sentimentos antigos, renovar…
Eu sei que ser simples pode ser difícil, mas é tão elegante, bonito, gentil, leve…
E faz uma enorme diferença para a alma.
Sei que esse tempo só será possível se você quiser muito e às vezes a gente é tão acomodado…
Em tempo: somos muito acomodados.
Acomodados ao ritmo, aos modelos de vida, ao trabalho, à rotina viciante…
Sair por ai sem compromisso, só para dar uma olhada no outro lado da vida, vai doer.
E ainda falta combinar com o resto da população.
Mesmo assim, insisto.
Acredite que vai valer a pena cada momento que você passar com você mesmo e essas simples e fantásticas pequenas coisas que perdemos o hábito de valorizar.
Então, bom trabalho, boas escapulidas, boas saídas pela direita, boas caminhadas sem destino, boas risadas do nada, bons pousos em algumas praias desertas para um mergulho…
Brincadeira…
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