Quem quer drone…
13 de junho de 2017
2min de leitura
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MARCUS VINICIUS BARACHO DE SOUSA
Capitão da Polícia Militar de São Paulo
Com as possibilidades multimissão que os drones (RPA) oferecem a um custo bem reduzido, se comparado às aeronaves, percebe-se a movimentação e o interesse de várias organizações públicas para a obtenção desse equipamento.
Nas iniciativas observadas, nota-se o foco na execução e nem tanto na gestão, de modo que, essa ferramenta possa ser integrada aos processos produtivos organizacionais, e potencialize a capacidade de entrega de serviços para contribuir com a excelência no cumprimento da missão.
Diferente de um indivíduo que adquire um drone para lazer ou trabalho, as organizações públicas devem refletir um pouco mais sobre o emprego dessa tecnologia em suas rotinas de trabalho, pois, atuarão em benefício da sociedade.
No processo decisório para aplicação dos drones, deve-se pensar em algumas situações:
A aquisição com serviço ou o modelo puro de serviço são exemplos que podem reduzir custos contratuais e viabilizar uma operação sustentável, racional e duradoura.
A simples aquisição do drone sem avaliação de suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, pode significar um futuro colapso operacional, comprometendo a imagem da organização, gerando deformidade nos processos, desperdício de tempo e recursos.
Finalmente fica a indicação da construção de uma Matriz SWOT para auxiliar na ponderação sobre qual caminho seguir.
Bons voos, com boa gestão!
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