Queda de helicóptero AW119 da Polícia Civil de Goiás completa oito anos
09 de maio de 2020 2min de leitura
09 de maio de 2020 2min de leitura
Goiás – A queda do helicóptero da Polícia Civil em Piranhas, a 320 km de Goiânia, completou oito anos nesta sexta-feira (08/05). Oito pessoas morreram no acidente, sendo cinco delegados, dois peritos e o réu confesso de uma chacina, em que sete pessoas foram brutalmente assassinadas.
Em 2016, houve a divulgação de um relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), uma falha no motor causou a queda do helicóptero.
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O documento ainda indicava que mesmo os pilotos tendo experiência e habilitação necessária para realizar o voo, a aeronave estava com mais peso que o permitido na hora da decolagem e com a manutenção atrasada, portanto, “não estava aeronavegavel”.
Entre os ocupantes do helicóptero estavam o delegado Antônio Gonçalves Pereira dos Santos (Superintendente da Polícia Judiciária), Bruno Rosa Carneiro (delegado e chefe-adjunto do Grupo Aeropolicial), o piloto da aeronave Osvalmir Carrasco Melati Júnior (delegado – chefe do Grupo Aeropolicial), Jorge Moreira da Silva (delegado titular da Delegacia Estadual de Repressão a Roubos de Cargas), Vinícius Batista da Silva (delegado – Titular da delegacia de Iporá), os peritos criminais e primos Marcel de Paula Oliveira (lotado em Quirinópolis) e Fabiano de Paula Silva (lotado em Iporá), e o acusado da chacina, Aparecido de Souza Alves, 23 anos.
A aeronave era uma das duas utilizadas nos trabalhos de reconstituição da chacina em que sete pessoas foram degoladas em uma fazenda do município de Doverlândia. O helicóptero AW-119 Koala, da Polícia Civil, caiu na zona rural em Piranhas, nas proximidades de Doverlândia, a 325 quilômetros de Goiânia.
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