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Quase 80% dos acidentes de helicóptero ocorrem por causa de erros humanos.
17 de janeiro de 2024
1min de leitura
São Paulo – Quase 80% dos acidentes envolvendo helicópteros ocorridos no Brasil de 2013 a 2023 tiveram a ação humana como fator preponderante, segundo dados do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Por fator humano compreende-se tanto o desempenho técnico humano como aspectos psicológicos. Juntos, correspondem a 78,7% das causas de acidentes no período.
Foram 47,7% das ocorrências atribuídas ao desempenho técnico humano no período. Nessa categoria, estão englobados fatores como julgamento de pilotagem, aplicação de comandos, indisciplina de voo, pouca experiência do piloto e manutenção da aeronave.
Aspectos psicológicos aparecem na sequência e correspondem a 31% dos acidentes — categoria na qual estão incluídas questões como processo decisório do piloto e capacitação e treinamento.
Elementos envolvendo o ambiente de operação, como mau tempo, totalizam 9% das causas dos acidentes. No caso da queda que matou quatro pessoas em São Paulo, a investigação está em curso. Uma das passageiras relatou em vídeo que havia “muita neblina”. Segundo Gerardo Portela, especialista em gerenciamento de risco, o modelo da aeronave não era recomendável para voar nessas condições.
Brasil teve 1.757 acidentes aéreos em 11 anos. Entre 2013 e 2023, 191 (cerca de 10%) envolveram helicópteros e a maioria — 1.273 (72%) — aviões. Os dados do Cenipa contemplam vários tipos de aeronaves — além de helicóptero e avião, há anfíbio, balão, dirigível, girocóptero, hidroavião, planador, trike e ultraleve.
Os 191 acidentes com esse tipo de aeronave resultaram na morte de 124 pessoas. O número equivale à cerca de 16% das 787 mortes decorrentes de acidentes aéreos. Neste mesmo período, 520 pessoas morreram em acidentes de avião, valor correspondente a 66% das mortes.
O estado de São Paulo concentrou 43 desses acidentes. Segundo estatísticas da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), mais de 2.000 helicópteros circulam pelo país. A capital paulista tem a maior frota de aeronaves do mundo-mais de 410 registradas e cerca de 2.200 pousos e decolagens diários.
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