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Problemas com documentação impedem operação das aeronaves de Goiás
08 de maio de 2011
2min de leitura
As aeronaves de ponta foram guardadas porque chegaram incompletas. Além disso, os pilotos ainda não fizeram o curso para operar as máquinas.
Os três helicópteros custaram R$ 21 milhões. São velozes, de ultima geração. Mas a última vez que foram vistos no ar foi no final de 2010, quando chegaram a Goiânia vindos da fábrica, nos Estados Unidos. Depois disso, os helicópteros ficaram longe do espaço aéreo. Quatro meses se passaram, e as aeronaves ainda não participaram de nenhuma operação policial.
“Nós temos muita dificuldade de locomoção dentro do estado de Goiás. Uma aeronave dessas serviria muito e daria agilidade no serviço policial, no serviço do Bombeiro Militar e da Polícia Militar, na prevenção e no combate ao crime organizado”, conta o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Goiás Silveira Alves de Moura.
Os helicópteros foram guardados porque chegaram incompletos. Só recentemente foram instalados equipamentos que auxiliam os policiais durante uma missão, como um farol de busca e uma barra de apoio. Mas, para voar, os pilotos ainda precisam passar por um curso prático de apenas cinco horas, que por enquanto não tem data para ser realizado, pois, segundo informações, a ANAC demorou mais de 2 meses para analisar o processo.
Só o curso teórico foi feito até agora. O Ministério Público Federal está investigando a venda e quer saber se o governo do estado estaria fazendo vistas grossas ao descumprimento de obrigações do fabricante. O secretário de Segurança Pública de Goiás, João Furtado, negou as acusações e disse que vai pressionar a empresa que vendeu os helicópteros a cumprir o que está no contrato.
“A gente ainda deve cerca de R$ 9,5 milhões para empresa, considerando recursos da União, Ministério da Justiça, da Senasp [Secretaria Nacional de Segurança Pública] e do estado de Goiás. Nós esperamos que esse fato seja motivador para a empresa ter agilidade para fazer os cursos que estão faltando”, espera o secretário.
Enquanto isso, Goiás está sem patrulhamento aéreo, porque da frota antiga só sobrou um helicóptero que, segundo a PM, está parado aguardando a liberação de verba para a manutenção do motor.
Nota do site: Segundo informações, a empresa responsável pela venda da aeronave (Ocean Air Taxi Aéreo) encaminhou à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) processo pedindo autorização para o treinamento dos pilotos do Estado de Goiás por instrutores do fabricante da aeronave (Agusta Westland) e a ANAC demorou mais de 2 meses para analisar.
Esse processo deu entrada na ANAC no dia 24 de janeiro de 2011, entretanto, somente foi analisado no final de março de 2011 e apresentou algumas pendências, resolvidas pela empresa somente no início de maio, assim, o curso prático deve ser iniciado em breve.
Para o treinamento e operação das aeronaves será necessária a contratação de seguro aeronáutico, ainda pendente.
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