Por quem os sinos dobram?
07 de agosto de 2012
1min de leitura
Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site....
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.
NÁDIA TEBICHERANE
Dias atrás, ouvia notícias de aviões e helicópteros que haviam caído. Acidentes com várias mortes, gente ferida. De modo geral, acidentes sempre me tocam muito, mas um avião e especialmente um helicóptero quando cai me levam a um cantinho onde sempre guardei o medo enorme de que aquelas notícias fossem comigo, fossem com ele. Sei que todas as casadas com pilotos sabem do cantinho que estou falando.
Penso, no entanto, que tudo isso é muito maior do que o nosso cantinho. Lembrei de um livro que li chamado “Por quem os sinos dobram?” escrito por Ernest Heminway . Ele dizia: ” Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra. A morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram, eles dobram por ti.”
Acho que já sonhei com isso em outras crônicas que escrevi nesse site, mas não custa sonhar mais uma vez que cada homem deveria importa-se mais com a vida e a morte do outro e lembrar que embora tudo nos leve a pensar o contrário, nós não estamos sozinhos por aqui.
Enviar comentário