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Pilotos americanos treinam situações de IMC, em Rockford/EUA
22 de janeiro de 2013
1min de leitura
A unidade integrada de atendimento de emergência AIR-ONE intensificou seus treinamentos depois dos dois acidentes recentes envolvendo aeronaves aeromédicas, em Rockford, no estado de Illinois/EUA.
As equipes do AIR-ONE podem ser chamadas para atuar em qualquer tipo de missão, que inclui procurar suspeitos em terra ou até mesmo apoiar missões em caso de inundações. É por isso que os pilotos precisam treinar para voarem em qualquer tipo de clima e até mesmo nos casos de estarem voando às cegas.
O treinamento desta semana parecia mais com isso, um painel completamente coberta com “papel contact”. Isso em razão de que suspeita-se de que um dos fatores contribuintes para os recentes acidentes foi a entrada da aeronave em condições meteorológicas para voo por instrumentos. Basicamente, isso significa que o piloto passou a não ver mais nada para fora da janela da aeronave, possivelmente por neblina ou até mesmo um embaçamento súbito do painel.
“É como dirigir em uma estrada a 100 quilômetros por hora e de repente ter o para-brisa do carro tampado”, disse David Kennedy, piloto do AIR-ONE.
Segundo Kennedy, nessas situações você imediatamente tem que confiar apenas em seus instrumentos. Existem simuladores para a prática desse tipo de ocorrência, mas Kennedy teve uma ideia melhor. Cobriu um lado do para-brisa do helicóptero, assim os pilotos não conseguem ver mais nada no exterior e ainda conseguem voar em segurança devido a presença de um co-piloto.
“Nós temos uma noção sobre o que fazer caso você entre voando inadvertidamente nas nuvens, mas é bem diferente de se ver realmente nessa situação, ver como você vai reagir e superar o fator do pânico inicial. Na primeira vez que eu fiz isso eu fiquei muito desconfortável, não vou mentir. Meu cérebro estava me dizendo que eu estava indo para um lado, enquanto que eu estava indo para o outro lado”, disse o Sgt. Steve Roussell, piloto da LAPD Air Support, que participou do treinamento em Rockford.
“Esse tipo de experiência é o que tirá-lo da situação de risco, e é definitivamente uma situação de alto risco você entrar nessas condições de voo”, diz o Sgt. Roussell.
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