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Operação policial destroi plantações de maconha na divisa do Pará com o Maranhão
24 de novembro de 2016
2min de leitura
Pará – Uma operação policial realizada no nordeste paraense resultou na destruição de dez plantações de maconha e na apreensão de milhares de pés da erva e mudas, quilos de sementes e parte da droga já beneficiada. Denominada de Tapera, a ação policial foi iniciada na última segunda-feira, 21, e prosseguiu ao longo desta semana.
Os primeiros resultados divulgados nesta quarta-feira, 23, são dos dois primeiros dias da operação que conta, no total, com 30 policiais, da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e das Superintendências da Polícia Civil nas Regiões Integradas de Segurança Pública Guamá (3ª RISP) e Caeté (6ª RISP); 12 policiais militares do Comando de Operações Especiais (CME); três peritos criminais do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves e duas equipes com oito agentes do Grupamento Aéreo da Segurança Pública do Pará (Graesp) no apoio com helicópteros para sobrevoo e localização dos roçados na região, além do apoio do Centro Tático Aéreo do Maranhão.
Segundo o delegado Hennison Jacob, diretor da Denarc, as áreas identificadas com roçados de maconha, durante os levantamentos, estão localizadas na região entre os rios Piriá e Gurupi, na divisa do Pará com o Maranhão. No Maranhão, os alvos da foram plantios ilegais de maconha na região dos municípios de Centro do Guilherme e Maracaçumé.
Ele explica que essa foi apenas uma das etapas da operação. “A ação policial vai prosseguir por outros municípios do Pará objetivando a localização e erradicação de plantações de maconha, bem como, a identificação e prisão dos responsáveis por esses plantios ilegais”, explica. Até o momento, não foram realizadas as prisões, pois, no memento da chegada dos policiais na região, os responsáveis pelo cultivo fugiram, abandonando as roças, inclusive materiais de trabalho, como baldes, galões para transporte de combustível, um motor do tipo motobomba, uma prensa, entre outros objetos, dentro de barracas de lonas plásticas montadas nas plantações.
Dentro de uma das áreas de cultivo, localizada no meio da mata, os policiais encontraram fábricas clandestinas de armas artesanais, mais conhecidas como “bofetes”, que são usadas em armadilhas instaladas na mata, para atingir possíveis invasores. No local, havia cartuchos de arma de fogo que seriam instalados nas armas artesanais.
Os pés da erva encontrados nas plantações foram retirados e em seguida queimados junto com objetos usados no cultivo da droga. Para localizar as áreas de cultivo da droga, no meio da mata, os policiais contam com apoio de helicópteros no sobrevoo, fundamentais na operação, devido à grande extensão dos terrenos. Toda operação conta com apoio da Secretaria de Segurança Pública, da Delegacia-Geral da Polícia Civil, Comando-Geral da Polícia Militar e Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.
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