Usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação, veicular anúncios ou conteúdo personalizado e analisar nosso tráfego. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com nosso uso de cookies.
Preferências de Consentimento
Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site....
Sempre Ativo
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Nenhum cookie para exibir.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Nenhum cookie para exibir.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Nenhum cookie para exibir.
Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Nenhum cookie para exibir.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.
Interventor Federal do Rio de Janeiro apresenta indicadores durante seminário na Câmara dos Deputados
01 de dezembro de 2018
2min de leitura
Nos dias 21 e 22 de novembro, o Observatório Legislativo da Intervenção Federal (OLERJ) e o Gabinete de Intervenção Federal no Rio de Janeiro promoveram um Seminário sobre “Intervenção Federal: dilemas entre a legislação e o enfrentamento à criminalidade”. Participaram do evento: militares, políticos e especialistas em segurança pública. Na cerimônia de abertura, o Interventor Federal e Comandante Militar do Leste, General de Exército Walter Souza Braga Netto, apresentou um panorama do período de intervenção e afirmou que se trata de uma “prestação de contas republicana”, uma “boa oportunidade para homogenizar conhecimentos”.
Indicadores de redução da criminalidade do mês de outubro foram apresentados, como a queda de 28% no roubo a estabelecimentos comerciais e de carga, 29% no de veículos e 22% de queda no número de homicídio doloso no Estado. “Trazer esse tema para dentro da Câmara é mostrar para o País o que os militares estão fazendo e fizeram no Rio de Janeiro”, afirma o membro do OLERJ e consultor legislativo da Câmara dos Deputados, Sérgio Senna. O General Braga Netto destacou alguns legados da Intervenção Federal, como:
Integração da atuação policial;
Fortalecimento das ações de comando e controle;
Plano integrado de segurança turística;
Aprimoramento da Polícia Técnica Judiciária;
Fortalecimento das atividades correcionais;
Recuperação de efetivos;
Rearticulação das Unidades de Polícia Pacificadora;
Reestabelecimento de tradições e de valores;
Moral e valores da tropa; capacitação de pessoal;
Doação de armamentos e munição;
Recuperação de estruturas;
Planejamento de reformas de engenharia; e
Criação de uma delegacia de crimes raciais.
No entanto para o Interventor Federal, “o maior legado da Intervenção é intangível: as organizações como instituições de Estado; melhoria dos processos e o aprendizado deles”. Para a pesquisadora e cientista política Sabrina Medeiros, trata-se de um momento importante para o País, “é um feito histórico para a democracia, porque a gente tem um processo que é inédito, que está previsto constitucionalmente, que aconteceu no Rio de Janeiro de forma única e que precisa ser pensado a posteriori.
Depois de alguns meses, algumas estruturas foram movidas, e quais dessas estruturas permanecerão e quais necessitam ser repensadas é o principal objetivo do seminário. É uma prestação de contas à sociedade, é um locus onde a gente une o pensamento acadêmico civil ao pensamento militar”.
A Intervenção Federal começou no dia 16 de fevereiro de 2018, por intermédio do decreto nº 9.288, com o objetivo de pôr fim ao grave comprometimento da ordem pública no Estado do Rio de Janeiro. Seu término está previsto para 31 de dezembro deste ano.
Informações, resultados e legislação do tema, podem ser acessados no site: intervencaofederalrj.
Para assinar nossa newsletter basta inserir seu endereço de e-mail no formulário ao lado. Fique tranquilo, respeitamos sua privacidade e somente enviaremos conteúdo útil pra você.
Enviar comentário