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Helipontos de hospitais públicos do DF não têm condições de funcionar
02 de fevereiro de 2011
2min de leitura
Dos sete hospitais públicos do DF com áreas para pouso de helicópteros de resgate, apenas um atende às recomendações da Agência Nacional de Aviação Civil.
Os helicópteros, principalmente dos Bombeiros, ajudam a salvar vidas pelo DF. Mas, às vezes, o risco pode vir do ar. Com exclusividade, o Bom Dia DF denunciou, em 31/01/11, que dos sete hospitais públicos do DF com áreas para pouso de helicópteros de resgate, apenas um atende às recomendações da Agência Nacional de Aviação Civil.
Bombeiros alertam: Dos 13 hospitais atendidos pelo helicóptero do Batalhão de Busca e Salvamento, apenas três têm heliponto.
O Corpo de Bombeiros alerta: faltam locais adequados nos hospitais de Brasília para aterrissagem do helicóptero usado no transporte de pacientes graves. As áreas improvisadas aumentam os custos de manutenção da aeronave. Além disso, podem colocar em risco a vida dos militares, médicos, pacientes e até dos pedestres.
Dos 13 hospitais públicos de Brasília atendidos pelo helicóptero do Batalhão de Busca e Salvamento, apenas três têm heliponto. Nos outros hospitais, o pouso sempre precisa ser feito em locais improvisados.
O Hospital de Base, especialista em atendimento a poli traumatizados, é uma das três instituições que dispõe de um heliponto. Mesmo assim, o local não é o ideal. A área fica muito próxima à circulação de funcionários e entre prédios altos, o que também dificulta a decolagem.
Já no caso do Hospital Regional da Asa Norte, que é referência no atendimento a vítimas de queimaduras, não há heliponto. Por isso, a direção espera que até o fim deste ano seja construída uma área específica. “O HRAN faz parte de uma estratégia de evacuação rápida, em casos de incêndios em prédios e acidentes com aeronaves. Não podemos colocar em risco os pacientes e os pilotos das aeronaves. Quanto ao prazo, já está quase definido que a construção será imediata”, afirma Halmério Sobral Filho, diretor do HRAN.
Os helipontos devem cumprir a regulamentação estabelecida pelo DAC. A área deve ser reservada e são necessários equipamentos de sinalização e iluminação noturna. Tudo para garantir segurança. “A nossa expectativa é que os dirigentes da Secretaria de Saúde passem a se preocupar também com essa parte do serviço e possam disponibilizar áreas adequadas para pouso e decolagem”, diz o coronel do Corpo de Bombeiros Sossígenes de Oliveira Filho.
As equipes de resgate dos bombeiros fazem em média 60 salvamentos por mês com o helicóptero. Em dezembro, está prevista a chegada de uma nova aeronave, maior que a atual. Isso vai exigir condições adequadas para diminuir os riscos e agilizar os salvamentos.
Os projetos de helipontos serão feitos pelo Departamento de Engenharia da Secretaria de Saúde.
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