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Japão – Um helicóptero Airbus EC135 aeromédico caiu no mar próximo à ilha de Tsushima, no Japão, resultando na morte de três pessoas, incluindo o paciente que estava sendo transportado. O acidente ocorreu durante uma missão de transferência do paciente para um hospital em Fukuoka. A aeronave transportava seis pessoas: o paciente Mitsuko Motoishi, de 86 anos, seu filho Kazuyoshi Motoishi, de 68 anos, o médico Kei Arakawa, de 34 anos, além de uma enfermeira, o piloto e um mecânico.
Detalhes do Acidente
Localização: O acidente ocorreu próximo à ilha de Tsushima, na província de Nagasaki.
Data e Hora: A Guarda Costeira do Japão recebeu o alerta de desaparecimento por volta das 14h50 (horário local) no domingo (06/04/25).
Viagem: A viagem era de aproximadamente 45 minutos, partindo de Tsushima com destino ao Hospital Fukuoka Wajiro.
Sobreviventes: Três pessoas foram resgatadas vivas, incluindo o piloto Hiroshi Hamada, o mecânico Katsuto Yoshitake e a enfermeira Sakura Kunitake. Eles estavam com hipotermia, mas conscientes.
Vítimas: As vítimas fatais foram o paciente Mitsuko Motoishi, seu filho Kazuyoshi Motoishi e o médico Kei Arakawa.
Resgate e Investigação
As equipes da Guarda Costeira agiram rapidamente após o alerta de desaparecimento. O helicóptero foi encontrado parcialmente submerso, e as operações de resgate se concentraram na retirada dos ocupantes e na estabilização dos sobreviventes.
O mar revolto e as baixas temperaturas complicaram o trabalho das equipes, o que pode ter contribuído para o agravamento do estado de saúde das vítimas fatais.
Uma das hipóteses iniciais aponta para um pouso forçado na água, o que explicaria o fato de parte da tripulação ter conseguido sobreviver com o auxílio dos coletes salva-vidas. No entanto, essa suposição ainda será verificada com base nos depoimentos do piloto, da enfermeira e do mecânico sobreviventes, que devem ser ouvidos nos próximos dias.
A Guarda Costeira do Japão e a SGC Saga Aviation, empresa responsável pelo helicóptero, estão investigando as causas do acidente. A suspeita é que o helicóptero tenha feito um pouso forçado na água, mas nenhuma anomalia foi encontrada em inspeções recentes. O presidente da Saga Aviation pediu desculpas e afirmou que a empresa está cooperando com as autoridades.
Em nota pública divulgada após o acidente, o presidente da Saga Aviation expressou condolências às famílias das vítimas e pediu desculpas pelo ocorrido. Ele garantiu que a empresa está colaborando integralmente com as investigações conduzidas pela Guarda Costeira e pelas autoridades de aviação civil do Japão.
O acidente reacende um debate importante sobre as condições de segurança em voos de transporte aeromédico, especialmente em áreas de difícil acesso ou em trajetos sobre o mar. Essas operações exigem protocolos rigorosos, tecnologia de ponta e capacitação contínua das equipes envolvidas.
No Japão, onde se tem uma geografia marcada por ilhas e regiões montanhosas, o uso de helicópteros é essencial para garantir o acesso rápido a tratamentos médicos especializados. No entanto, esse tipo de serviço envolve riscos que precisam ser constantemente monitorados e prevenidos.
As investigações sobre o acidente estão em estágio inicial. Além dos depoimentos dos sobreviventes, as autoridades devem analisar os registros de voo, as condições climáticas no momento do acidente e possíveis falhas técnicas. Também será verificado se houve algum problema de comunicação entre o helicóptero e os centros de controle aéreo.
A expectativa é de que, nos próximos dias, mais informações sejam divulgadas, incluindo imagens da operação de resgate e laudos preliminares sobre as causas da queda. Enquanto isso, familiares das vítimas aguardam respostas em meio ao luto.
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