Usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação, veicular anúncios ou conteúdo personalizado e analisar nosso tráfego. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com nosso uso de cookies.
Preferências de Consentimento
Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site....
Sempre Ativo
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Nenhum cookie para exibir.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Nenhum cookie para exibir.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Nenhum cookie para exibir.
Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Nenhum cookie para exibir.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.
Grupamento de Aviação Operacional do Corpo de Bombeiros do DF torna atendimentos mais rápidos e eficientes
22 de agosto de 2017
3min de leitura
Distrito Federal – Para a equipe do Grupamento de Aviação Operacional do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, o tempo é o maior desafio. A depender da distância, o período desde o acionamento da equipe até o início do socorro pode ser de apenas 5 minutos. A rapidez no atendimento é determinante para que os socorristas consigam obter a média de reversão de 30% em casos de parada cardiorrespiratória.
As equipes são formadas por médico, enfermeiro, piloto, copiloto e tripulante operacional. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
Esse número sobe para 50% quando a situação é de afogamento. “A maior parte dos pacientes nesses casos é de jovens com boa saúde”, explica o médico capitão Jordano Pereira Araújo, que compõe uma das equipes do serviço aéreo.
De acordo com ele, em outros lugares onde a estatística também é computada, como nos Estados Unidos, a média fica em torno de 15% a 20%. A reversão de uma parada cardiorrespiratória significa fazer com que o coração do paciente volte a bater e ele consiga respirar novamente.
A enfermeira Ana Cristina Guimarães, que também integra a equipe por meio de uma parceria do Corpo de Bombeiros Militar com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), explica que a situação se trata do quadro clínico mais grave entre os chamados.
Para ela, o suporte avançado hospitalar prestado pela aeronave é determinante. Em uma ocorrência onde o helicóptero levaria 20 minutos para alcançar, uma ambulância poderia demorar, em um dia sem trânsito, cerca de 40 minutos.
Também há a facilidade de levar o paciente para o hospital mais adequado para o atendimento, e não necessariamente para o mais próximo da ocorrência. “O helicóptero facilita a regulação. Se precisarem mudar o local para onde levar a vítima no meio do caminho, conseguimos fazer isso rapidamente, o que não ocorre com a ambulância”, detalha o comandante do esquadrão, major Mark Kolmogoroff.
As equipes são formadas por médico, enfermeiro, piloto, copiloto e tripulante operacional. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
Grupamento de Aviação Operacional
O grupamento é dividido em dois esquadrões, um para os helicópteros e outro para aviões. O primeiro tem duas aeronaves destinadas a salvamento, e o segundo, três — dois para combate a incêndios e um para transporte de vítimas de outras unidades da Federação para Brasília.
“Temos o privilégio de ter as aeronaves voltadas 100% para isso, já configuradas para essa natureza”, destaca a enfermeira Ana Cristina. Segundo ela, em outras partes do País, os helicópteros costumam servir a mais de uma função, como policiamento e socorro.
As equipes são formadas por médico, enfermeiro, piloto, copiloto e tripulante operacional. Os helicópteros são equipados como uma unidade de terapia intensiva, com monitor cardíaco, respirador e desfibrilador, por exemplo.
As equipes são formadas por médico, enfermeiro, piloto, copiloto e tripulante operacional. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
Produtividade do Corpo de Bombeiros Militar
O serviço aéreo existe desde 1996 e atende a média de 50 ocorrências por mês. Em 2017, até junho, foram 254 socorros.
Os dados integram o levantamento de produtividade da corporação, que ainda envolve 5.740 atendimentos prestados por meio de programas sociais, como o Bombeiro Mirim — que oferece atividades de primeiros socorros, salvamento e combate e prevenção de incêndios a crianças com idade de 7 a 14 anos. O número é maior que no mesmo período do ano passado, quando foram feitas 4.099 capacitações.
O Corpo de Bombeiros também conseguiu diminuir consideravelmente as ocorrências de incêndio florestal no DF. Foram 401 registros, com 402,27 hectares de área queimada no primeiro semestre deste ano, contra 1.662 ocorrências e 2.701,28 hectares de área queimada no mesmo período do ano passado.
As equipes são formadas por médico, enfermeiro, piloto, copiloto e tripulante operacional. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
Para assinar nossa newsletter basta inserir seu endereço de e-mail no formulário ao lado. Fique tranquilo, respeitamos sua privacidade e somente enviaremos conteúdo útil pra você.
Enviar comentário