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GRAer da PM da Bahia realiza resgate de vítimas em prédio em chamas
25 de dezembro de 2010
2min de leitura
Bahia – Uma briga entre casal terminou em susto na manhã deste sábado, 25, na Rua J.J. Seabra, na Baixa dos Sapateiros. Após discussão, um homem provocou o incêndio que destruiu o andar superior do prédio ocupado por moradores do Movimento dos Sem-Teto da Bahia (MSTB). Todos os ocupantes foram resgatados com vida, mas o casal pivô da tragédia fugiu.
A confusão começou durante a noite, na ceia de Natal, quando o rapaz de prenome Vado arrancou a mangueira do gás de cozinha e ameaçou destruir o lugar. “Ele e a mulher, Janete, tinham brigado por ciúme e a gente conseguiu colocar ele para fora. Pela manhã, ele voltou com a gasolina e botou fogo em tudo”, contou Amadeu Moreira dos Santos, pedreiro, último ocupante a ser retirado do local do incêndio.
Mais de 36 famílias moravam no prédio. O resgate foi realizado pelo Corpo de Bombeiros e pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (GRAer). O soldado da PM David Márcio estava passando pelo local e também colaborou. Ele diz ter ajudado a retirar cerca de 30 pessoas do local. “Trabalho na companhia aqui do bairro e estava indo para a corporação. Muita gente dormia no momento em que tudo ocorreu”.
O Resgate – De acordo com o tenente Macedo, responsável pela operação do Corpo de Bombeiros na área, outras três pessoas foram resgatadas do prédio pela escada magirus.
As cinco pessoas que subiram ao terraço para escapar das chamas, sendo três adultos e duas crianças, foram resgatadas de helicóptero. “O maior desafio foi a intensidade do fogo. Lá em cima, as pessoas estavam desesperadas, pois as chamas estavam se aproximando rápido”, contou o 1° Sgt PM Ivan Paulo, do Graer, após realizar o primeiro resgate de incêndio, com helicóptero, da carreira. O Guardião tinha como comandante o Cap PM Wolney, como COA o Cap PM César Ricardo e como tripulantes operacionais o Sgt PM Ivan e Sgt PM Mamédio.
Todas as cinco pessoas foram atendidas por profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e liberadas em seguida. A pequena Aleandra Vitória, de 7 anos, filha de Amadeu Moreira, recebeu o carinho do pai, tranquilizado após o susto. “Eu queria amarrar uma corda na cintura e pular. Ainda bem que o resgate chegou antes”, desabafou ele.
Muitas pessoas saíram do local apenas com a roupa do corpo. “A gente acordou na chama. Ainda não deu tempo saber de nada. Ficou tudo lá dentro, comida, colchão. Nós ainda conseguimos pegar algumas roupas e só”, revelou um guardador de carro que vivia no prédio, mas não quis se identificar. Para ele, esse Natal não foi um momento de celebração, mas de tristeza.
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