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Entre o céu e a terra, Águia resgata turistas na Serra do Mar
25 de maio de 2010
3min de leitura
O plano era aproveitar o domingo e relaxar na Cachoeira Véu da Noiva, uma queda formada pelo rio Ipiranga, em meio ao Parque Estadual Serra do Mar, na Baixada Santista. A aventura virou pesadelo quando quatro amigos – de um grupo de sete – se perderam na mata fechada. O final, entretanto, foi feliz: todos foram resgatados, ilesos, por homens do Corpo de Bombeiros e do Grupamento Aéreo da Polícia Militar.
Os jovens, que moram em São Bernardo do Campo, entraram na mata por uma trilha no Vale do Perequê, em Cubatão, às 15h30 desse domingo (23). Quando começou a escurecer, eles decidiram voltar e, então, o grupo se dispersou.
“É comum que pessoas inexperientes em ecoturismo entrem na mata sem equipamentos adequados e acabem se perdendo”, alerta o tenente Barufaldi, do 6º Grupamento de Bombeiros, que chefiou a operação de resgate do grupo.
Clique e assista ao vídeo do salvamento
A primeira chamada recebida pelos bombeiros foi no início da noite. Pelo celular, os turistas informaram que se perderam. Todos estavam bem e forneceram características geográficas sobre o local em que estavam.
Como as trilhas da Serra do Mar são íngremes e perigosas, o Corpo de Bombeiros iniciou as buscas ao amanhecer. “De uma em uma hora mantínhamos contato com o grupo por telefone, para passar orientações e garantir que todos estavam bem”, conta o tenente.
Às 8h45 de hoje (24), uma equipe especializada em salvamento na mata já prestava os primeiros socorros às vítimas, que estavam fracas, mas sem ferimentos. Eles foram reidratados e alimentados. Para encontrar a localização exata dos jovens, os seis bombeiros usaram apitos.
O local, cravado no coração da Mata Atlântica, era de difícil acesso e, por ter chovido durante a madrugada, o chão estava escorregadio. Devido às dificuldades da ocorrência, a Base de Radiopatrulha Aérea de Praia Grande foi acionada.
Através de sinais de fumaça emitidos pela equipe do Corpo de Bombeiros, o Águia encontrou rapidamente o local onde vítimas e bombeiros estavam. Então, iniciou-se uma operação orquestrada entre terra e ar.
No chão, bombeiros usaram equipamentos de segurança e cordas para levar as vítimas até o alto das pedras ao lado da base da cachoeira, único local em que a aeronave conseguiria se aproximar.
No céu, a tripulação do Águia se preparava para o salvamento chamado “embarque a baixa altura”. “Sem pousar, o tripulante se apóia no esqui do helicóptero e auxilia o embarque das vítimas, a meio metro do chão”, explica o tenente Rodrigues, co-piloto da aeronave usada no resgate.
Foram quatro viagens até o Posto de Comando, montado emergencialmente na sede do Parque Estadual Perequê. As mulheres foram as primeiras a serem socorridas, precedidas pelos dois homens e, enfim, pelos bombeiros.
A Base de Radiopatrulha Aérea de Praia Grande atende à Baixada Santista e à região de Bertioga até o Vale do Ribeira. Entre as atividades mais comuns estão o salvamento aquático, o resgate terrestre, o salvamento na mata e apoio ao policiamento.
“O apoio da aeronave é essencial para o nosso trabalho, já que garante rapidez no resgate e maior segurança para as vítimas e para os próprios bombeiros”, atesta o tenente Barufaldi. A integração entre Grupamento Aéreo e Corpo de Bombeiros foi conquistada após treinamentos periódicos entre as equipes.
O salvamento de todas as vítimas durou aproximadamente 20 minutos. Os outros três turistas conseguiram sair sozinhos da mata e não precisaram ser socorridos.
Amazonas – O Departamento Integrado de Operações Aéreas (Dioa), órgão coordenado pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), realizou em[…]
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