Drones vs. Organizações Aéreas de Segurança Pública
22 de dezembro de 2017 1min de leitura
MARCUS VINICIUS BARACHO DE SOUSA
Major da Polícia Militar de São Paulo
Não vejo a chegada do drone, como um apocalipse para as Organizações Aéreas de Segurança Pública (OASP) e que talvez, por receio dessa inovação, alguns tenham tomado a frente no assunto e ofertam grande parte de seu tempo, em torno do tema.
Acredito em drone como uma ferramenta que ainda estamos conhecendo e aprendendo a aplicar, com o tempo vamos saber lidar com ela, assim como fazemos com outros aparelhos.
Breve esse equipamento estará integrado às viaturas de segurança pública e defesa civil, sendo usado de forma tão simples, como os celulares e aplicativos que temos hoje e já que citei isso, o drone estará nos bolsos ou mochilas dos agentes públicos, pois, já cabe na palma da mão.
Acredito que a maior preocupação de uma OASP, ainda será manter-se operacional e eficiente para seus usuários, procurando inteirar-se das principais necessidades dessas partes interessadas e a partir desse conhecimento, promover a melhoria de seus processos produtivos.
Portanto, uma OASP continuará a ter que trabalhar muito para formar e treinar sua força de trabalho, compor logística e suprimento para que não lhe falte combustível, manutenção e estrutura para cuidar de suas aeronaves, processos operacionais atualizados e capazes de atender a demanda.
“Fazer voar continuará sendo o grande desafio das nossas OASP, muito mais que voar.”
Bons voos, com boa gestão!
Leia também: Drones: Reinventando as Organizações Aéreas de Segurança Pública
Enviar comentário