MARCUS VINICIUS BARACHO DE SOUSA
Major da Polícia Militar de São Paulo

Não vejo a chegada do drone, como um apocalipse para as Organizações Aéreas de Segurança Pública (OASP) e que talvez, por receio dessa inovação, alguns tenham tomado a frente no assunto e ofertam grande parte de seu tempo, em torno do tema.

Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.

Policiais Militares do GAM/RJ conhecem o nano drone Black Hornet da FLIR.

Acredito em drone como uma ferramenta que ainda estamos conhecendo e aprendendo a aplicar, com o tempo vamos saber lidar com ela, assim como fazemos com outros aparelhos.

Breve esse equipamento estará integrado às viaturas de segurança pública e defesa civil, sendo usado de forma tão simples, como os celulares e aplicativos que temos hoje e já que citei isso, o drone estará nos bolsos ou mochilas dos agentes públicos, pois, já cabe na palma da mão.

Acredito que a maior preocupação de uma OASP, ainda será manter-se operacional e eficiente para seus usuários, procurando inteirar-se das principais necessidades dessas partes interessadas e a partir desse conhecimento, promover a melhoria de seus processos produtivos.

Portanto, uma OASP continuará a ter que trabalhar muito para formar e treinar sua força de trabalho, compor logística e suprimento para que não lhe falte combustível, manutenção e estrutura para cuidar de suas aeronaves, processos operacionais atualizados e capazes de atender a demanda.

“Fazer voar continuará sendo o grande desafio das nossas OASP, muito mais que voar.”

Bons voos, com boa gestão!

Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) do Ibama realiza operação de combate a garimpo ilegal de ouro na Terra Indígena Kayapó, no estado do Pará, Brasil.

Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) do Ibama realizando operação de combate a garimpo ilegal de ouro na Terra Indígena Kayapó, no estado do Pará, Brasil.

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