Drones preocupam pilotos aeromédicos nos EUA
19 de setembro de 2016 2min de leitura
19 de setembro de 2016 2min de leitura
Os pilotos de helicópteros especializados em missões aeromédicas estão preocupados com o aumento de voos com drones no interior e principalmente nos grandes centros urbanos dos Estados Unidos. As aeronaves não controladas podem se constituir em um perigoso obstáculo nas idas e vindas de transporte de pacientes, acidentados, médicos e enfermeiros.
Uma série de novas regulamentações do FAA (Federal Aviation Adminstration) está sendo criada para a garantir a segurança das aeronaves, o que parece não tranquilizar completamente os tripulantes que realizam missões de resgate e transporte de doentes ou feridos aos hospitais mais próximos.
“Os drones são tão pequenos que é difícil localizá-los até que fiquem bem de frente da nossa aeronave. Mesmo assim, qualquer colisão pode ser catastrófica” afirma o enfermeiro-chefe da Medlink Air, responsável por helicópteros de emergência médica do Gundersen Health System.
Há pouco mais de um mês, o FAA divulgou a nova regulamentação para drones comerciais, que devem voar a no máximo 121 m (400 pés) altitude a velocidades inferiores a 160 km/h. Entretanto, ainda não existe uma forma segura de controlar e fiscalizar o voo de drones, o que não contribui para a diminuição de riscos para usuários do transporte aéreo. (PART 107 – SMALL UNMANNED AIRCRAFT SYSTEMS)
Os pilotos de helicópteros especializados em missões aeromédicas estão preocupados com o aumento de voos com drones no interior e principalmente nos grandes centros urbanos dos Estados Unidos. As aeronaves não controladas podem se constituir em um perigoso obstáculo nas idas e vindas de transporte de pacientes, acidentados, médicos e enfermeiros.
Uma série de novas regulamentações do FAA (Federal Aviation Adminstration) está sendo criada para a garantir a segurança das aeronaves, o que parece não tranquilizar completamente os tripulantes que realizam missões de resgate e transporte de doentes ou feridos aos hospitais mais próximos.
“Os drones são tão pequenos que é difícil localizá-los até que fiquem bem de frente da nossa aeronave. Mesmo assim, qualquer colisão pode ser catastrófica” afirma o enfermeiro-chefe da Medlink Air, responsável por helicópteros de emergência médica do Gundersen Health System.
Há pouco mais de um mês, o FAA divulgou a nova regulamentação para drones comerciais, que devem voar a no máximo 121 m (400 pés) altitude a velocidades inferiores a 160 km/h. Entretanto, ainda não existe uma forma segura de controlar e fiscalizar o voo de drones, o que não contribui para a diminuição de riscos para usuários do transporte aéreo.
Fonte: Aeromagazine Uol, Ernesto Klotzel.
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