DOA-PR e GRAER/PR: Resgate utilizando técnica de McGuire
06 de março de 2012 1min de leitura
06 de março de 2012 1min de leitura
Na manhã deste domingo (03/3) a aeronave da Base DOA-PR foi acionada para resgate de uma vítima que havia caído em uma fenda de aproximadamente 7 metros, no morro do Anhangava, a aproximadamente 4692 ft de altitude.
Já na triagem da ocorrência foi informado que o local era de difícil acesso por terra, fato que ocasionou o acionamento de diversos órgãos especializados para este tipo de resgate. Foram acionados o Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST), Grupamento Aeropolicial – Resgate Aéreo do Paraná (GRAER) e a Base Paraná da Divisão de Operações Aéreas (Base DOA-PR).
O GRAER/PR auxiliou no transporte de bombeiros integrantes do GOST ao local com o Falcão 01. Os bombeiros do GOST a bordo do helicóptero da PRF, profundos conhecedores do conjunto de montanhas da região, auxiliaram a chegada da aeronave ao local.
Ao realizar pouso próximo ao local com o Patrulha 06, foi realizada ancoragem no gancho de carga da aeronave Bell-407 com mosquetões e cabo de 11mm duplo, restando aproximadamente 30 metros de comprimento.
Foi utilizada a técnica de McGuire para o transporte do Bombeiro do Gost, do Operador de Equipamentos Especiais da PRF e do material de resgate ao local onde a vítima se encontrava.
Foi utilizado uma maca Mamute, Ked, colar cervical, além de fitas, mosquetões e cabos para imobilização e ancoragem da vítima ao cabo preso a aeronave. Foi realizado o transporte da vítima por aproximadamente 500 metros até local onde seria possível realizar o pouso e o embarque da vítima no helicóptero.
Na realização da técnica estavam a bordo três pessoas, mais a vítima e o OEE que estavam içados pelo cabo. Após a remoção da vítima foi retornado ao local para transportar o bombeiro que havia ficado no local na mesma técnica utilizada anteriormente.
A vítima, de 23 anos, estava com contusão lombar e pélvica, sendo removido ao Hospital Angelina Caron em Campina Grande do Sul-PR. A integração entre estes órgãos possibilitou que fosse atendida a vítima de maneira ágil e especializada, contribuindo para a recuperação do ferido.
Fonte: AviaçãoPRF
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