Consolidação da gestão
29 de março de 2017
1min de leitura
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MARCUS VINICIUS BARACHO DE SOUSA
Capitão da Polícia Militar de São Paulo
Se não forem levadas à extinção pelas pessoas, as Instituições tendem a existir por muitos anos. Essa afirmativa encontra força na ideia de que são as pessoas as principais protagonistas da história de qualquer Organização.
Então de pouco adianta uma liderança sem o foco na gestão participativa, pois, gestores que não se prepararam vêm perdendo a oportunidade de conduzir seus colaboradores para a conquista de objetivos claros e alinhados a uma missão organizacional, e tão logo se afastam da liderança, constatam suas obras desconstruídas, descontinuadas e suas iniciativas apagadas.
Isso ocorre porque as ações realizadas sem base institucional se mostram fragilizadas e rapidamente, são rechaçadas pela Administração seguinte e assim por diante vai seguindo o processo de tolerar a gestão egocêntrica anterior e rebater seus efeitos, quando é trocado o corpo gestor.
Somente quando as iniciativas são claras e planejadas dentro dos interesses institucionais, essas conseguem prosperar no tempo, sendo aceitas sem perceber, pelos funcionários que raramente se lembram de quem realmente as viabilizou, porque tais empreendimentos chegam como resultado de processos que envolveram todos, independente do setor em que trabalham.
Em resumo, as Corporações Públicas ou Privadas, são constituídas de pessoas, que são os ativos principais e dessa forma devem ser encaradas. O gestor que não considera os colaboradores em seus projetos, raramente consegue sucesso ou sedimenta realizações que perdurem ao longo do tempo.
É preciso, rapidamente, abandonar o “BOM PARA MIM!” e implantar o “BOM PARA TODOS!”.
Bons voos, com boa gestão!
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