Usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação, veicular anúncios ou conteúdo personalizado e analisar nosso tráfego. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com nosso uso de cookies.
Preferências de Consentimento
Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para habilitar as funcionalidades básicas do site....
Sempre Ativo
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Nenhum cookie para exibir.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Nenhum cookie para exibir.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Nenhum cookie para exibir.
Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Nenhum cookie para exibir.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.
Ceará – A Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) completa 20 anos de existência em 2015, como a maior organização de policiamento aéreo do Norte-Nordeste, a quarta maior do país, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e a maior em termos de equipamento aeromédico. Porém, muito antes de consolidar tal posição, aeronaves já eram utilizadas para garantir a segurança dos cearenses.
As primeiras atividades aéreas de segurança pública no Ceará datam de 1982, ano em que um helicóptero do Governo do Estado, pertencente à Companhia Energética do Ceará (Coelce), foi utilizado para o transporte das vítimas de um acidente aéreo em Pacatuba. “Foi o batismo de fogo dessa aeronave, com o então comandante Hugo da Costa Marroquim”, relembra o major Marcos Costa, relações públicas da Ciopaer.
Em 1984, com as grandes enchentes ocorridas no interior do Estado, novamente foi utilizada a aeronave da Coelce para ajuda humanitária aos atingidos. Em 1991, com a criação do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), da Polícia Militar do Ceará, houve o primeiro treinamento de uma tropa especializada em operações helitransportadas, com o emprego de técnicas de desembarque tático por rapel. Em 1994, durante o sequestro do cardeal Dom Aloísio Lorscheider, à época arcebispo de Fortaleza, houve novo emprego do helicóptero nas buscas ao criminosos, situação em que todos foram recapturados.
Autonomia
Em 10 de outubro de 1995, durante o lançamento da Operações Férias, uma aeronave “Esquilo” – HB 350 B (PT-HLM), de fabricação francesa, que pertencia à Coelce – foi incorporada à Polícia Militar do Ceará, sendo então criado o Grupamento de Policiamento Aéreo da Polícia Militar do Estado do Ceará (GPAER). Essa aeronave, inclusive, é utilizada até os dias de hoje.
Durante dois anos, o GPAER ainda operava utilizando mão de obra e estrutura da Coelce. Em 1997, de maneira inédita, decolou a primeira aeronave com tripulação totalmente policial, com policiais militares efetuando a manutenção das máquinas. “Esse foi um divisor de águas, a autonomia na operação da aeronave apenas pela Polícia Militar”, conta o major Marcos Costa. No mesmo ano, houve a mudança visual, quando foram adotados as cores verde e amarelo e o indicativo de chamada, mudando de “Raio” para “Águia”.
Naquele ano, as ações do GPAER contribuíram para zerar o número de assaltos a banco no Ceará, além de o grupamento ter atuado em muitas missões de resgate. “Nós conseguimos atrair para nós o foco de uma equipe eficiente e um serviço que era interessante para o Estado. A partir daí houve um acréscimo no investimento”, observa o major Marcos.
Em 4 de julho de 2001, com a adesão do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil, foi criada a Ciopaer. Todo o material de aviação pertencente ao extinto GPAER foi incorporado à nova estrutura da Secretaria da Segurança Pública e Defesa da Cidadania (SSPDS). Além disso, foram adquiridos mais três helicópteros modelo “Esquilo” (AS 350 B2), a fim de incrementar a atividade aérea no Estado, aumentando o poder de ação do então status de Coordenadoria.
Em 2007, houve mais uma mudança significativa. A Ciopaer passou a adotar a identidade visual semelhante a das viaturas do Ronda do Quarteirão e o indicativo de chamada passou a ser “Fênix”. “O nome é uma alusão ao pássaro mitológico que renasce das cinzas. A partir do processo de reconstrução iniciado em 2007, a aquisição de novas aeronaves, reestruturação do prédio, foi considerado que ressurgimos”, explica o major Marcos Costa.
Nomes importantes
Ao longo de todos os anos de crescimento da Ciopaer, alguns nomes foram essenciais para a coordenadoria se consolidar com o poderio atual. Dentre eles, o major Marcos Costa cita dois em especial: coronéis Manoel Damasceno de Souza e Antônio Nirvando Monteiro.
“Foi o coronel Marcos Damasceno de Souza quem comprou a ideia de fazer a aeronave voar em um grupamento da polícia, retirando da Coelce. Alguns duvidavam que ele conseguisse esse feito, mas, com o apoio do Governo do Estado, ele conseguiu que a aeronave voasse já como equipamento da polícia”, disse.
Já coronel Monteiro, hoje aposentado, se destacou pela perspicácia e empreendedorismo dentro da coordenadoria. “Ele é um dos pilotos mais capacitados do planeta. Uma capacidade técnica enorme, milhares de horas de voo. Além disso foi um grande empreendedor, pois começou como subcomandante, depois assumiu o comando de um grupamento, depois saiu para outras missões e voltou em 2007. Na época, passávamos por uma situação complicada, poucos meios, aeronaves paradas, e ele conseguiu sensibilizar o governador Cid Gomes, onde conseguimos um aporte de recursos”, relatou o major.
Atividades
Como parte integrante da estrutura organizacional da SSPDS, o Esquadrão Fênix tem por finalidade racionalizar e centralizar, em um único órgão o controle, a operação e a manutenção das aeronaves de asas fixas e rotativas, empenhadas em atividade policial, monitoramento por câmeras, serviço aeromédico, de socorro público, de combate a incêndio, de busca, resgate e de defesa civil, tornando a máquina administrativa mais ágil e compatível com as necessidades e interesses da coletividade.
Exemplo de integração operacional, a Ciopaer tem em seus quadros integrantes da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, os quais se desdobram para atender às mais diversas ocorrências, em todas as regiões do Estado.
Quadro
Atualmente, a Ciopaer conta com uma frota de sete aeronaves, sendo três AS50 “Esquilo”, três EC 145 e um EC 135. Todas elas realizam as variadas missões confiadas à coordenadoria.
São 105 servidores, sendo 71 policiais militares, 14 policiais civis e 20 bombeiros militares, entre pilotos, tripulantes e profissionais de apoio em solo. Além deles, 22 servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), sendo 10 médicos e 12 enfermeiros, trabalham de maneira integrada com as missões da Ciopaer.
Amazonas – O Departamento Integrado de Operações Aéreas (Dioa), órgão coordenado pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), realizou em[…]
Para assinar nossa newsletter basta inserir seu endereço de e-mail no formulário ao lado. Fique tranquilo, respeitamos sua privacidade e somente enviaremos conteúdo útil pra você.
Enviar comentário