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CIOPAER/AC apoia resgate aéreo de mãe e bebê indígenas em aldeia no interior Acre
02 de março de 2023
1min de leitura
Acre – O governo do Acre, por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), realizou no dia 10/02, o resgate aéreo da paciente indígena, Marileide Kinka Manchineri e de seu recém-nascido. A ação ocorreu na Aldeia Santa Cruz, Terra Indígena Mamoadate, na região de Assis, Brasil.
A ação ocorreu na Aldeia Santa Cruz, Terra Indígena Mamoadate, na região de Assis Brasil. Foto: cedida
De acordo com informações repassadas pela comunidade, a indígena de 35 anos, da etnia Manchineri, entrou em trabalho de parto no último sábado, 4, apresentando complicações como hemorragia e fraqueza.
O gestor de Políticas Indígenas da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Vanderson Brito, informou que assim que foi acionado sobre o caso da paciente, iniciou as tratativas com os órgãos competentes para a viabilização do resgate.
“No final da tarde de quinta-feira conseguimos a aeronave para mandar a equipe do Samu e realizar o resgate. Contudo, na manhã de sexta-feira, recebemos uma ligação da comunidade informando que a criança já havia nascido. Mesmo assim, enviamos os profissionais a fim de verificar o estado de saúde da mãe e do bebê e, se necessário fosse, trazer para Rio Branco”, disse.
A equipe teve que se deslocar de barco e andar alguns minutos a pé ate a casa da paciente. Foto: cedida
Segundo o comandante do Ciopaer, Sérgio Albuquerque, a aldeia, de difícil acesso, fica a 1h e 20 min de voo de distância de Rio Branco. “Não havia local aberto para o pouso da aeronave perto da casa dos pacientes. O resgate foi um tanto complicado, tendo em vista que nos deslocamos, também, de barco e por via terrestre. Mas nada que não pudesse ser feito pela equipe”, relatou.
Ao chegar na capital, já no final da tarde, a paciente foi encaminhada para a Maternidade Barbara Heliodora. Conforme a avaliação do médico do Samu, Jonatha Santiago, os pacientes encontram-se estáveis e sem risco. “A criança nasceu bem, sem nenhum sinal de gravidade. A mãe apresentava dificuldades de locomoção e incômodo abdominal, mas apesar disso estava com os sinais vitais estáveis”, informou.
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