O coração, captado pela equipe do Hospital das Clínicas de Botucatu, é sempre o primeiro órgão a ser retirado de acordo com sequência estabelecida pelo Sistema Nacional de Transplantes. O motivo é permitir que o implante do coração ocorra dentro de, no máximo, quatro horas.
“A agilidade é importante devido ao tempo de vida do órgão, pois quanto menor o tempo fora do corpo, melhor será a qualidade do órgão para funcionamento no corpo do receptor”, explica Paula Dalsoglio Garcia, coordenadora da comissão de transplantes do HB.
Na sequência foi feita a captação de fígado, cujo tempo máximo de implante é de 12 horas, realizada por equipe de um hospital particular de Sorocaba. Equipe do HB captaram rins e córneas. Esses órgãos, com a conservação adequada, dispõem de maior tolerância antes de um transplante.
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