BPMOA/PR enviou equipe para apoio na região de Rio do Sul, em Santa Catarina
26 de outubro de 2023 2min de leitura
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Santa Catarina – O governador do Paraná autorizou o envio de uma equipe e de um helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) para auxiliar nas operações de Defesa Civil na região de Rio do Sul, em Santa Catarina. A princípio, a aeronave Falcão 08 partiria no domingo (08/10), mas devido às condições do tempo no Paraná, o embarque está previsto para a segunda-feira (09/10).
A missão foi determinada por Ratinho Junior após contato com o governador catarinense Jorginho Mello. Ele também prestou solidariedade às pessoas afetadas pelos temporais que atingem o estado desde o início da semana. “Somos estados-irmãos. O povo de Santa Catarina sabe que não há fronteira para a solidariedade dos paranaenses”, afirmou Ratinho Junior.
A equipe aérea, formada por quatro militares, fará um trabalho precursor, recebendo as orientações das forças de segurança de Santa Catarina para a execução da missão. Os profissionais vão atuar por tempo indeterminado no estado. A equipe é composta pelo major Alexandre Creplive Zem, 1º tenente Leonardo Andri Doris, cabo Rudy Prestes Carvalho e pelo cabo Wilson Magalhães Junior.
O comandante do BPMOA, major Márcio Valim de Souza, afirmou que a equipe parte para o estado assim que as condições meteorológicas permitirem um voo seguro e favorável. “O Paraná presta, constantemente, ajuda a outros estados em situações de emergência. Mais uma vez, o governador se solidarizou com as condições em Santa Catarina e determinou o auxílio, assim como já ocorreu em outras ocasiões”, disse.
Ele explicou que o helicóptero é equipado para salvamento e socorro. A equipe vai se apresentar no Colégio Dom Bosco, base de operações aéreas em Santa Catarina. “Nossos oficiais vão obedecer ao comando de lá, podendo atuar na busca de pessoas, resgate, envio de mantimentos. As missões são as mais variadas possíveis”, disse. “Geralmente a aeronave é empregada quando os meios convencionais não dão conta. É mais um recurso para dar resposta às calamidades”.
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