Batalhão de Operações Aérea inicia atendimento em Uberaba/MG
02 de maio de 2019 1min de leitura
02 de maio de 2019 1min de leitura
A 4a Companhia do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) em Uberaba iniciou os atendimentos aéreos com o Arcanjo 06, aeronave modelo AS350 Esquilo B3.
A expansão das operações aéreas faz parte do Planejamento Estratégico da corporação para aumento no número de atendimentos e diminuição do tempo-resposta à população mineira.
O Comandante do BOA, Tenente-Coronel Alexandre, afirma que a expansão do serviço aéreo é de suma importância para o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).
“A presença do BOA em Uberaba é uma grande conquista para o triângulo mineiro que conta agora com mais um serviço especializado.
Pretendemos expandir com responsabilidade para manter a prestação de serviço com qualidade e utilizando o melhor recurso para cada caso.”
Com o início das atividades aéreas em Uberaba, o BOA passa a contar com quatro bases de atendimento: Belo Horizonte, Varginha (no sul de Minas Gerais), Montes Claros (na região Norte do Estado) e Uberaba (no Triângulo Mineiro).
Já o número de aeronaves são seis: dois Esquilos B/2 e dois Esquilos B/3, um helicóptero biturbina, modelo EC 145 e um avião alugado pela Secretaria de Saúde.
Dois aviões modelo Grand Caravan EX foram comprados e um será entregue no final de 2019.
A expansão das operações aéreas faz parte do planejamento estratégico do CBMMG e do programa de expansão do atendimento, que prevê a presença do corporação em 124 municípios mineiros até 2026.
As aeronaves distribuídas em bases escolhidas estrategicamente pelo Estado auxiliam o CBMMG em outro programa, que idealiza a redução do tempo entre o acionamento dos bombeiros e chegada ao local da ocorrência.
As aeronaves também possibilitam o transporte aeromédico inter-hospitalar de pacientes graves, que necessitam de tratamento em hospitais de referência que estão fora da sua região.
Assim, em um projeto conjunto construído pelo CBMMG e a Secretaria de Estadual de Saúde em 2012, tendo como parceiro estratégico o SAMU, vislumbra-se expandir o serviço chegando a ter seis bases aéreas de Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV) distribuídas estrategicamente no Estado. Por conseguinte, haverá a necessidade de aquisições de mais aeronaves.
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