Aplicações para o Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas na Aviação de Segurança Pública e Defesa Civil
26 de março de 2018 2min de leitura
26 de março de 2018 2min de leitura
Felipe Bastos Mangolin
Gustavo Emílio Paschoalotti
Luiz Sergio Alves Pinto
Marcus Vinicius Soares Bonetti
Murilo Franco Machado
Tecnologia em constante desenvolvimento, os veículos aéreos não tripulados vem se tornando parte do nosso cotidiano com aeronaves que agregam cada vez mais tecnologia e maiores capacidades.
Diversos operadores e organizações nacionais e internacionais vem analisando minuciosamente para possibilitar sua integração no espaço aéreo de maneira segura e viável abarcando equipamentos nos mais variados tipos (asas fixas e asas rotativas), com distintos tamanhos, performances e aplicações.
A regulamentação para o emprego de uma aeronave remotamente pilotada tem-se mostrado complexa, sendo um desafio em todo o mundo, sobretudo pela dificuldade em embarcar dispositivos capazes de detectar e evitar, além do trade off relacionado a capacidade de carga e autonomia dos equipamentos.
Os RPAS têm a seu favor a versatilidade e baixo custo de operação se comparados as aeronaves tripuladas, e devido a essas características demostram ser uma ferramenta de imenso valor para o gestor público, encarregado de prover de forma mais eficiente a prestação de um serviço público de qualidade a sociedade.
Gerir a administração da causa pública frente aos crescentes índices de criminalidade e a escassez de recursos, evidentemente representa um dos maiores desafios as organizações aéreas de segurança pública.
O cerne da questão envolvendo o emprego dos remotamente pilotados tem sido: Qual a aeronave mais adequada para o uso pela aviação pública, questão que ainda carece de maior suporte técnico e científico a ser desenvolvido pelos operadores.
Desta forma, buscou-se através da presente pesquisa observar de que forma essas pequenas aeronaves remotamente pilotadas vem sendo empregadas na atualidade visando compreender seu óbices e principais lacunas, traçando uma relação com as melhores práticas adotadas pelos operadores mais consolidados e que atingiram resultados mais sólidos e confiáveis com base em uma estruturação prévia que permita o desenvolvimento seguro e contínuo desta nova tecnologia pelos órgãos públicos a nível de estado.
Confira o trabalho:
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