Santa Catarina – Ainda não há uma definição em relação ao futuro da aeronave que sofreu um acidente segunda-feira quando decolava no Paraná.

Os peritos da seguradora estiveram no aeródromo de Piraquara e só depois o Corpo de Bombeiros saberá se houve perda total ou se a aeronave será consertada. Na última hipótese, seriam necessários de três a quatro meses para os reparos, segundo o coronel Edupércio Pratts, porta-voz da corporação.

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Para não deixar a região do Vale do Itajaí sem os serviços de resgate e salvamento, prestados em conjunto com o Samu, é possível que uma aeronave seja locada até que o Arcanjo seja consertado ou até que uma nova aeronave seja comprada com o dinheiro do seguro.

Desde o dia 17 de março, quando o helicóptero foi entregue em Blumenau, foram registradas 50 ocorrências e 42 pessoas foram atendidas.

Fonte: Diário Catarinense / Coluna Pancho