Graesp resgata três vítimas de acidentes na Ilha do Marajó
13 de janeiro de 2016 1min de leitura
13 de janeiro de 2016 1min de leitura
Pará – A tripulação do Guardião 06, composta por militares do Graesp e equipe médica da Sespa, sendo eles: Cmt Guilherme Maranhão, Sgt De Lima, Dr°. Jaime, Enf Marcelo, sob a coordenação operacional do Cap Rogério realizaram no dia 12/jan/16 o primeiro resgate triplo da história do Graesp.
A Central de Regulação Médica, órgão da Sespa que gerencia a disponibilidade de leitos na região metropolitana de Belém, acionou o Graesp através da equipe integrada para que realizasse o resgate de duas crianças vítimas de TCE decorrente de queda de rede, no município de Portel.
Equipe acionada, deslocou-se para o Hospital Regional Público do Marajó, no município de Breves, onde após avaliação da equipe médica no local, ratificou a necessidade do resgate, haja vista que ambas as crianças (Amanda e Uevertom Rodrigues, 3 e 7 anos) estavam com quadro clínico de Traumatismo Crânio-Encefálico com otorragia.
Enquanto a equipe médica realiza os procedimentos padrões para o transporte aeromédico, a assistente social do Hospital Municipal de Breves, repassou mais um caso grave de trauma, o paciente (Zedalias da Silva, 32 anos) vítima de queda de uma altura em torno de 5 a 6 metros, com quadro clínico de trauma raquimedular (paraplegia).
De pronto a equipe do Graesp contactou a Regulação Médica para que disponibilizasse mais um leito na região metropolitana de Belém, tendo em vista a gravidade da situação encontrada.
Já coordenado, o vôo do Guardião 06, com as 3 vítimas transcorreu dentro da normalidade, vindo a realizar o pouso nas proximidades do viaduto da BR-316, onde já aguardavam duas ambulâncias do SAMU que realizariam o transporte até o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência.
Após o retorno ao Graesp a equipe do Guardião 06 foi acionada novamente para mais um resgate, este agora no município de Muaná, onde a senhora Maria Brabo, 53 anos, havia caído no banheiro vindo a sofrer fratura na tíbia e fíbula. Esta paciente, assim como o do vôo anterior, foi regulada para Hospital Metropolitano, sempre com apoio do SAMU para o transporte terrestre.
Fonte: GRAESP
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