Curiosidades sobre o Grupamento Aéreo da Polícia Militar de São Paulo
31 de outubro de 2015 1min de leitura
31 de outubro de 2015 1min de leitura
Na semana do Dia da Aviação, nada mais justo que lembrar o trabalho exemplar do Grupamento de Radiopatrulha Aérea “João Negrão” (GRPAe). Uma Organização Policial Militar (OPM) especial de execução, que tem como missão potencializar as ações da PM paulista.
Vale ressaltar que a data 23 de outubro celebra o Dia da Aviação Brasileira e também o Dia do Aviador em homenagem ao voo histórico de Santos Dumont. A bordo do seu 14-Bis, o brasileiro mostrou sua capacidade criativa diante de uma comissão no Campo de Bagatelle em Paris, no ano de 1906.
Confira algumas curiosidades sobre o GRPAe:
Nascimento do Grupamento
O Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAE) foi criado oficialmente em 15 de agosto de 1984.
De onde vem o nome?
João Negrão nasceu em 2 de abril de 1901 na cidade de São Paulo e faleceu em 31 de maio de 1978 também na Capital.
Sua carreira foi repleta de feitos gloriosos. De 1947 a 1950, no posto de coronel, chefiou a Casa Militar do Governo Paulista, depois de uma carreira luminosa no Corpo de Bombeiros, Batalhão de Guardas, Regimento de Cavalaria e Quartel General. Entretanto, foi como aviador da Força Pública, exímio piloto do Campo de Marte, que Negrão se destacou.
Número de Policiais
No Grupamento atuam 450 profissionais em todo o Estado, incluindo pilotos, médicos, enfermeiros, tripulantes, mecânicos e equipe técnica e administrativa.
Horas de voo e números gerais
O Grupamento Aéreo da PM tem 31 anos de existência e acumula mais de 110 mil horas de voos. Neste período, o Águia cumpriu mais de 251 mil missões, atendendo 26 mil ocorrências aeromédicas, com mais de seis mil vidas salvas.
O Flir do Águia
O Flir (sigla inglesa de Forward Looking Infra-Red – sensor de visão frontal infravermelha) é um dispositivo que detecta a radiação infravermelha emitida por objetos quentes. Assim, com a energia térmica emitida e a ajuda de um processador digital, são projetadas imagens tridimensionais. O sensor é usado para ajudar os pilotos na localização de objetos e pessoas na escuridão da noite ou em meio a uma névoa.
Fonte: SSP, via AFAM
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