Guarda Costeira resgata mergulhador à 195 km da costa do Texas/EUA
28 de agosto de 2014 1min de leitura
28 de agosto de 2014 1min de leitura
No dia 16 de agosto, o helicóptero da Guarda Costeira dos E.U. resgatou um homem de 76 anos que mostrava sinais de derrame cerebral. Ele havia acabado de mergulhar e estava a uma distância de 195 km de Galveston, no Texas.
O mergulhador de 76 anos havia feito dois mergulhos de um barco fretado, que estava cerca de 195 quilômetros de distância de Galveston, segundo um comunicado de imprensa da Guarda Costeira. Quando voltou para o barco, ele começou a mostrar sinais de um derrame cerebral, afirmou o comunicado.
A Guarda Costeira recebeu o pedido de socorro do capitão do barco e encaminhou um helicóptero de resgate para o local. A tripulação conseguiu içar a vítima e transportá-la para o Hospital Memorial Hermann, segundo a Guarda Costeira. A Guarda Costeira não informou o nome da vítima nem a sua cidade de origem.
O regaste, que aconteceu por volta das 17 horas. Ocorreu um dia após a Guarda Costeira ter resgatado um homem, que havia caído enquanto trabalhava em um navio de carga, na costa de Louisiana.
Em referência ao resgate do mergulhador, uma oficial do comando da Guarda Costeira, que estava de plantão, reconheceu a importância do rádio via satélite do capitão.
“É essencial que os marinheiros estejam preparados para o ambiente naturalmente perigoso em que eles operam,” disse em um comunicado a Primeira-Tenente Melissa K. Mccafferty, oficial do comando no Setor Houston-Galveston, que estava de serviço. “O capitão do navio fretado tinha um rádio via satélite com o qual ele conseguiu nos contactar. A habilidade de contactar a Guarda Costeira em situações de perigo é essencial, principalmente quando se está a mais de 185 quilômetros de distância da costa. Ficamos felizes por conseguir evacuar o senhor com segurança e fornecê-lo o atendimento médico, que ele necessitava tão desesperadamente. Incitamos que todos marinheiros tenham a bordo de seus navios equipamentos de comunicação e segurança adequados.”
Fonte: Nola.com│The Times-Picayun/ Reportagem: Adriane Quinlan
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