Apesar de respirar sozinho e ter se recuperado de um quadro de infecção, o policial permanece inconsciente, não fala e possui apenas movimentação muscular espasmódica. Como a instituição não tem um hospital para atender os policiais civis e seus familiares – diferentemente dos PMs, que contam com o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, na região central do Rio, e com o Hospital da Polícia Militar (HPM), em Santa Rosa, na Zona Sul de Niterói – os agentes precisam pagar plano de saúde para terem a garantia de tratamento nos momentos de necessidade.
Ainda assim, o policial está precisando de ajuda, pois a fisioterapia recomendada para seu caso custa R$ 240 por sessão. A esposa do agente procurou a Chefia da PCERJ para pedir auxílio, mas não conseguiu – mesmo tendo seu marido se ferido em serviço.
Ao saber da dificuldade encontrada pela família, colegas resolveram fazer uma campanha para arrecadar dinheiro com o intuito de ajudar na realização do tratamento.
Agentes da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (DC-Polinter), da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) e da Delegacia Fazendária (DelFaz) conseguiram arrecadar R$ 1.175, mas a quantia é suficiente para apenas quatro sessões de fisioterapia.
Quem puder colaborar com qualquer valor pode fazer o depósito diretamente na conta do policial:
Para assinar nossa newsletter basta inserir seu endereço de e-mail no formulário ao lado. Fique tranquilo, respeitamos sua privacidade e somente enviaremos conteúdo útil pra você.
Enviar comentário