GAM/RJ e GRPAe/SP firmam intercâmbio operacional
04 de agosto de 2011 2min de leitura
04 de agosto de 2011 2min de leitura
O Grupamento Aero-Marítimo da Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo firmaram intercâmbio operacional, onde o GRPAe/SP receberá, no período de agosto a dezembro de 2011, pilotos do GAM/RJ.
O objetivo do intercâmbio é permitir que os pilotos da Polícia Militar do Rio de Janeiro possam executar as funções de copiloto na coirmã Paulista, a fim de possibilitá-los a assumir as funções de comandante de aeronave, na medida em que atingirem as exigências técnicas e operacionais necessárias.
Nesse intercâmbio, além de conhecerem o trabalho realizado pelo GRPAe/SP, poderão transmitir suas experiências adquiridas nas operações realizadas no Rio de Janeiro. Será uma troca de experiências ímpar e inédita para ambos. Um marco para a Aviação de Segurança Pública.
O GRPAe fornecerá o treinamento em quatro de suas bases: Campinas, Ribeirão Preto, Bauru e Praia Grande, além de oferecer a estadia para os pilotos que lá forem treinar.
Os pilotos do GAM da PMERJ, todos PCH, indicados para a participação do presente intercâmbio, são:
1 – Major Rogério Cosendey Perlingeiro;
2 – Major Rodrigo Duton Alves;
3 – Capitão Antônio Assis Freitas Barros;
4 – Capitão Fernando Salles de Mendonça;
5 – Capitão Jorge Ribeiro Fraga Filho, e
6 – Capitão Abouch Valenty Krymchantowski.
Iniciaram o intercâmbio o Cap Abouch e o Cap Fraga. Os pilotos trabalharão em escala de revezamento, inicialmente em Campinas e Praia Grande.
O Capitão Abouch foi apresentado no dia 01 de agosto e encontra-se trabalhando na Base de Radiopatrulha Aérea de Campinas na função de copiloto. Este oficial, além de piloto comercial de helicóptero, é médico e o responsável técnico para implantar o sistema de resgate aeromédico de policial ferido em serviço na PMERJ.
A Base de Campinas possui o resgate aeromédico e, certamente, ajudará nos trabalhos realizados pelo Cap Abouch, além de agregar conhecimento e experiência nos trabalhos realizados pela Base de Campinas. O Cap Abouch teve a oportunidade de participar de simulado de resgate na torre de Viracopos para evacuação de controladores de voo e já voou cerca de 4 horas.
O Cap Fraga, da mesma forma, encontra-se trabalhando na Base de Radiopatrulha Aérea de Praia Grande e nesses poucos dias na função de copiloto já voou mais de 8 horas e participou de operação no Vale do Ribeira em razão das enchentes. A Base de Praia Grande propicia um ambiente semelhante ao Rio de Janeiro, podendo atuar nas missões de salvamento terrestre e marítimo, defesa civil, ambiental e policial.
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