Santa Catarina – O Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) comemorou 13 anos de história no dia 20 de janeiro. A celebração da data já teve início no dia 13/01, com o evento Portas Abertas, no hangar do Batalhão, ao lado da Base Aérea de Florianópolis.

Fotos: Roberto Zacarias / Secom

Fotos: Roberto Zacarias / Secom

A comunidade pode conhecer durante todo o dia a estrutura do local, o Arcanjo 1 – o helicóptero que atua em diferentes ocorrências – além de participar de outras atividades.

O BOA é responsável por atividades de resgate e transporte aeromédico especializado, combate a incêndios, busca e salvamento, atendimento pré-hospitalar, prevenção, proteção ao meio ambiente, defesa civil, e apoio aos demais Órgãos do Estado, municípios e União com o uso de suas aeronaves denominadas Arcanjos.

Após 13 anos, o Batalhão registra mais de 13.000 mil ocorrências atendidas e quase 11.000 mil pessoas atendidas/socorridas por meio de um serviço aeromédico especializado, com aeronaves devidamente configuradas e tripuladas com equipe de saúde.

Fotos: Roberto Zacarias / Secom

Fotos: Roberto Zacarias / Secom

História

O BOA foi ativado no dia 20 de janeiro de 2010, data em que atendeu a primeira ocorrência às 17h20. Foi um acidente de trânsito entre um carro e um caminhão na BR-282, com uma pessoa presa em ferragens. Somente alguns dias depois, em 2 de fevereiro daquele ano, por meio do Decreto Estadual nº 2.966, é que foi oficialmente criado e ativado o Batalhão de Operações Aéreas, com sede em Florianópolis.

Entrega do primeiro Arcanjo ao BOA – Foto: Arquivo / CBMSC

Entrega do primeiro Arcanjo ao BOA – Foto: Arquivo / CBMSC

Curiosidade

O nome Arcanjo é uma homenagem ao nome do helicóptero do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, que teve papel fundamental no resgate de vítimas da grande enchente de 2008, que assolou o Vale do Itajaí. Foi realizada a Operação Arca de Noé, uma das maiores de socorro aéreo já montadas no país. Vieram cerca de 30 aeronaves, entre elas das Forças Armadas, Bombeiros Militar de MG, Polícia Rodoviária Federal e até do Ibama. Sendo que o apoio do Arcanjo mineiro foi substancial na resposta da operação.