Aeronaves remotamente pilotadas no cumprimento de mandados de busca e apreensão
12 de junho de 2020 1min de leitura
12 de junho de 2020 1min de leitura
EDUARDO DELAI CORREA
Cadete PMPR
A busca pela inovação nas atividades policiais sempre deve ser pautada pelos critérios da segurança e efetividade. Visando aprimorar as técnicas utilizadas no cumprimento de Mandados de Busca e Apreensão, este trabalho intenciona analisar a viabilidade da aplicação de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA) nas fases de planejamento e execução utilizando por base a perspectiva dos militares estaduais do estado do Paraná.
Este trabalho apoia-se no arcabouço legislativo brasileiro e doutrina predominante acerca dos Mandado de Busca e Apreensão e Aeronaves Remotamente Pilotadas, além da teoria de Inteligência. Classifica-se como uma pesquisa exploratória, pois busca averiguar a experiência do policial militar no emprego deste vetor aéreo. Tencionando cumprir os objetivos específicos, foram aplicados questionários.
Devido às características e responsabilidades peculiares das etapas de planejamento e execução, foram selecionados grupos distintos de militares estaduais para a coleta de dados. A pesquisa se limitou a avaliar a aplicabilidade das Aeronaves Remotamente Pilotadas sob a perspectiva do policial militar, não estando inclusa uma análise comparativa com aeronaves tripuladas.
A pesquisa concluiu que o emprego de Aeronaves Remotamente Pilotadas no cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão, seja na fase de Reconhecimento ou na fase de Execução se mostra viável, sob a perspectiva do policial militar da Polícia Militar do Paraná.
Acesse aqui o trabalho monográfico na íntegra:
Aeronaves remotamente pilotadas no cumprimento de mandados de busca e apreensão
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