Mais um guerreiro tinha por missão de vida servir ao próximo fez cumprir o seu juramento de dar sua vida pela sociedade.

O nosso tripulante-jogador fez sua última jogada, sua última missão.

A imagem das equipes de resgate efetuando procedimentos de reanimação, da luta da vida contra a morte, é como um punhal no peito de cada profissional de aviação de segurança pública. Um sentimento de vazio nos assola. Lembramos de sua família, seus filhos, seus colegas e amigos, da segurança, dos equipamentos, de nossos verdadeiros objetivos, no real sentido de nossas operações.

Tudo passa em nossos pensamentos, mas, ao final, retorna o sentimento de vazio, de impotência frente ao inesperado.

Nasceu na favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul da capital fluminense. Saiu de lá depois dos 20 anos, quando decidiu entrar para a PM.O desejo de ser policial nasceu dentro de casa, por vocação e orgulho do pai, sargento reformado da PM.

Tinha uma paixão pelo futebol e o sonho de se aposentar na Polícia Militar. Tornou-se mais um guerreiro que virou herói!

Para família fica a certeza que um Homem de Valor se foi, e sentimos muito por isso. Uma perda irreparável. Uma profunda tristeza.

O Sargento Queiroz tinha 37 anos, estava na Corporação desde 2005, era casado e deixa três filhos.

Mais um nobre guerreiro nos deixa. Salve todos os Tripulantes Operacionais e que transformemos esse momento de dor em uma fortaleza de amor e perseverança.

Tripulante Operacional falece em acidente com helicóptero do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar do Rio de Janeiro

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luto-e1336513324298Sgt Felipe Queiroz