1.000 Horas de Voo
07 de fevereiro de 2017
2min de leitura
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SANDRO VIEIRA CORREA
A formação e aperfeiçoamento da carreira de um Piloto compreende momentos que merecem considerações à parte.
O primeiro deles é relativo à oitava aula de instrução. Nesse estágio, ocorre uma espécie de retrocesso no aprendizado, mas que é bastante comum na quase totalidade dos casos.
Ocorre que, aquele pairado que já era uma realidade, não sai mais. Aquela aproximação quase perfeita retrocede de uma forma inexplicável e as manobras de solo, nem se fala!
Muitos alunos pensam e até falam em desistir e, é nesse momento, que a intercessão do instrutor equaciona a crise, na medida em que é passada a devida tranquilidade a esse aluno.
Outro momento que merece destaque é a marca das 1.000 horas de voo. Nesse estágio, o Piloto é Comandante, possuidor de uma experiência satisfatória e sua auto confiança é plena!
O sentimento pessoal é do atingimento do ápice da carreira, pois existe uma máxima na aviação de que um Piloto de 1.000 horas está equiparado ao de milhares de horas.
No entanto, a preocupação está no fato dessa auto confiança se apresentar em excesso e esse Piloto começar a testar seus limites, os limites da máquina e os limites da meteorologia.
Muitas vezes essa aproximação e ultrapassagem do limiar de um ou todos os itens citados pode ocorrer por estímulos externos como a ordem de cumprimento da missão ou até de um inconsequente incentivo (ou cobrança) de outro tripulante.
Nesse contexto, muitos acidentes e incidentes aeronáuticos ocorreram e fica a reflexão:
Volte ileso para casa!!!!
Autor: Sandro Vieira Correa, Major da Polícia Militar de Minas Gerais, Comandante e Instrutor de Voo de Helicóptero, 1.300 horas de voo. Oficial de Segurança de Voo do Batalhão de Radiopatrulha Aérea da PM de Minas, Especialista em Segurança Pública e Bacharel em Direito.
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