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Câmera em helicóptero ajudou polícia a localizar “braço-direito” de Beira-Mar
04 de novembro de 2011
2min de leitura
A Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro informou na tarde desta quarta-feira (2) que o braço-direito de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, o traficante Marcelo da Silva Leandro, o Marcelinho Niterói, foi morto após atirar em um dos helicópteros da Polícia Civil que sobrevoava a favela Parque União, no Complexo da Maré, na zona norte, na noite da última terça-feira (1º/11).
Uma câmera com sensor infravermelho instalada em um helicóptero da Polícia Civil, capaz de identificar criminosos à noite, foi usada para ajudar na localização do traficante Marcelinho Niterói, apontado como o braço direito deFernandinho Beira-Mar. Ele foi morto na terça-feira (1º) durante uma operação da Polícia Federal, com apoio do Bope e da Polícia Civil, na Favela Parque União, no subúrbio do Rio.
O helicóptero usado na operação só é acionado em situações importantes. Segundo a polícia, Marcelinho Niterói tentou fugir e chegou a atirar contra o helicóptero. Ele, no entanto, foi localizado e acabou atingido por dois tiros.
As informações eram tão precisas quanto sigilosas. A área da favela em que Marcelinho Niterói iria circular na terça-feira já estava sendo monitorada, do ar, pelo helicóptero Águia 2, com câmeras com sensor infravermelho desde as 17h45, a um quilômetro e meio de altura. O espião noturno (Águia 2) passava informações para um ‘gabinete’ em solo formado por agentes da PF e da Civil. As informações eram, então, enviadas ao Águia 1, para que se posicionasse no melhor ângulo para capturar o bandido.
O criminoso só chegou à rua, onde encontrou cinco homens, às 20h56. Começou a corrida contra o tempo. Dois minutos depois, Marcelinho entrou num bar. Foi dado o sinal para que o Águia 1— que estava em base próxima, de prontidão —, com quatro atiradores de elite, se aproximasse.
Foi o começo da operação ‘cirúrgica’, em que o menor deslize colocaria fim à investigação. A cerca de 15 metros de altura, homens do Águia 1 fizeram disparos com fuzis 7.62. Quarenta segundos depois, Marcelinho estava morto, de barriga para baixo na rua. Às 21h, homens do Bope e da PF chegaram ao local. Tiraram mochila do corpo do traficante e o arrastaram para perto da calçada.
Na ocasião, segundo a Secretaria estadual de Segurança Pública, além dele, outro homem morreu e mais dois ficaram feridos. Marcelinho Niterói também era apontado como o principal fornecedor de drogas da maior facção criminosa do Rio.
Na operação, a polícia apreendeu duas pistolas, carregadores, munição e drogas. Na mochila de Marcelinho Niterói foram encontrados R$ 20 mil, várias fotografias e uma carteira de identidade falsa. Segundo investigadores, o traficante visitava com frequência a mulher, que mora na Favela Parque União.
A Secretaria de Segurança informou que uma perícia já começou a ser feita para apurar as circunstâncias em que os outros dois homens foram baleados. De acordo com a PF, além de Marcelinho Niterói, vários criminosos atiraram contra os policiais, entre eles, o homem que morreu.
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